É uma questão já antiga esta da associação da marca ao seu país de origem trazer benefícios ou não. Um estudo recente da Anderson Analytics veio trazer um pouco mais de "insight" para este tema.
Nas classes etárias mais jovens (até 18 anos), conclui-se que a associação da marca ao país de origem é manifestamente baixa, e este não é um factor ponderado na altura da decisão de compra. Vários factores explicam estes resultados, mas o principal é o facto de esta geração já ter nascido numa sociedade globalizada em que as fronteiras geográficas estão muito mais esbatidas. Por outro lado existe nesta geração falta de "consumer experience" o que também contribui para esta menor percepção ou até alheamento.
Interessante também é o facto de que esta associação ao país de origem funciona melhor em algumas categorias de produto do que outras. O estudo realça a comparação em produtos tecnológicos (onde a origem é mais irrelevante) e os bens de luxo, onde a correcta associação ao país de origem capitaliza a imagem de marca (ex: Hermés e Lexus)
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